"Pesadelos de uma Noite de Natal": Regulamento

A Antagonista Editora, por intermédio da Colecção Mir, torna público o concurso para a antologia Pesadelos de uma Noite de Natal, antologia que tentará cativar o interesse dos autores portugueses de terror fantástico (entende-se por terror fantástico os enredos que incluam elementos sobrenaturais, excluem-se do género os enredos de assassinos em série, psicopatas e terror psicológico).

Ao contrário das restantes obras da colecção, que abrangem não só o território nacional mas todo o mundo lusófono, esta antologia destina-se única e exclusivamente a residentes em Portugal.
O regulamento é extremamente simples:
Extensão dos contos: Os contos terão como limite máximo as 10.000 palavras.
Formato do manuscrito: O manuscrito deverá ser apresentado com as fontes Calibri ou Times New Roman, tamanho 11, com espaçamento simples em ficheiro .pdf ou compatível com .doc (não aceitamos manuscritos em .docx).
Espaço-tempo obrigatório do conto: O enredo do conto deve desenrolar-se, obrigatoriamente, na noite de 24 de Dezembro (véspera de Natal) numa localidade existente no território português.
Outros elementos: Favoreceremos os autores que optarem por incluir elementos pouco usuais do fantástico português: zombies, lobisomens, fantasmas, monstros, demónios, etc. Desencorajamos o envio de contos de vampiros, por favor. Não os excluímos, mas damos preferência aos contos que contenham outra temática.
Data limite de envio: Aceitamos manuscritos até ao dia 1 (um) de Outubro de 2010, a data refere-se ao carimbo dos correios, os autores que optarem por enviar o manuscrito por correio devem ter em atenção que o podem enviar até ao dia 1 de Outubro, inclusive, fazendo prova de envio o carimbo da estação dos CTT.
Dados dos autores: Deverão incluir no final do conto o nome completo, e-mail e endereço de contacto postal. Este ponto é extremamente importante, evite que o seu conto fique "órfão" de autor no limbo do nosso escritório.
Endereço de envio: antagonistaeditora@gmail.com

Imagem deste post, White Fatalis Christmas (c) DarkmaneTheWerewolf

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Alteração no formato das obras

Vimos por este meio informar que a Colecção Mir, tendo em vista não só a promoção da Ficção Científica e do Terror Fantástico de qualidade mas também a promoção de novos talentos nacionais e internacionais (lusófonos e hispânicos) optou por dar um novo formato aos volumes da colecção, ressuscitando um formato responsável pela descoberta e lançamento de autores tão dispares como Robert E. Howard, Andre Norton, Isaac Asimov, Philip K. Dick, Émile Zola, Robert Silverberg, Ursula K. Le Guin e Marion Zimmer Bradley.

Referimos-nos ao formato do volume duplo, contendo duas obras autónomas. Embora não sendo o ideal, pensarão autores e leitores, a verdade é que deste modo conseguiremos manter uma variação muito ligeira no número de páginas e no preço de venda de cada volume e, simultaneamente, promoveremos novos talentos uma vez que optamos por incluir em cada volume um autor consagrado, premiado ou conhecido e um anónimo, talentoso, que de outro modo o mais provável seria passar despercebido, sem que o público entusiasta das áreas de Ficção Científica e Terror Fantástico os detectasse.
Queremos uma colecção inovadora, que se destaque pela diferença, acreditamos que este novo formato tem um enorme potencial na renovação da FC e do horror literário junto do público e dos autores portugueses. Fundar uma editora normalíssima e criar uma colecção como todas as outras, seria mera perda de tempo...

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Assinado o primeiro autor lusófono

A Antagonista Editora teve o prazer de celebrar, no passado mês de Novembro, o primeiro autor lusófono da Colecção Mir: Misha'El Yehudá, rabino místico brasileiro e estudioso da Cabala.

Uma opção invulgar, é certo, certo também é que a qualidade da obra apresentada falou por si mesma e não ousamos deixar passar a oportunidade de incluir o rabino Misha'El Yehudá no nosso repertório de autores lusófonos.
Inicialmente pensamos em recusar a obra, uma vez que esta ultrapassava, em muito, o tamanho aconselhado a uma novela. A solução que encontramos foi que a obra, cujo título anunciaremos na devida altura, será o nosso primeiro "fora de colecção" da Mir, solução que encontramos para publicar obras de maior envergadura sem a necessidade de criar uma colecção específica para estas.

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